Uma das minhas últimas escolas em serviço, como de costume, incluiu qualificação de alcance. Meio dia em sala de aula, meio dia no estande de tiro. Na parte da sala de aula, o instrutor distribuiu um questionário de nomenclatura desenhado à mão, onde tínhamos que preencher as lacunas com as partes do revólver. Já tinha feito isso antes, entreguei o meu. Ele os corrigiu e devolveu. O meu tinha uma marca X vermelha na lacuna apontando para as ranhuras no cilindro. Quando perguntei a ele o que havia de errado com minha resposta, ele disse que quando fizemos isso, não conseguimos descobrir como chamar aqueles sulcos no cilindro, então decidimos chamá-los de "sulcos". Então, quando chegamos ao estande de tiro, ele marcou minha pontuação perfeita, onde eu estava atirando através de buracos que eu já havia feito. Sem buracos no branco, sem buracos no novo papelão, como se eu tivesse perdido toda a fixação do alvo. Talvez eu estivesse colocando balas no alvo do cara ao meu lado. Como dizem, há um em cada turma, acho que naquele dia era eu.